quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Portifólio da proponente

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Apresentação hoje no Aracy terá discussão com psicólogas

Foto: Adriel Santos
 
 
Depois do espetáculo de dança, um debate com três psicólogas aprofunda  a discussão das questões do feminino
 
Hoje (25), às 20h, o Conectivo Corpomancia realiza o espetáculo de dança contemporânea “Maria,Madalena” no teatro Aracy Balabanian. A apresentação integra a programação do Projeto Cena Som, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e aborda as questões do feminino na sociedade atual. Após a sessão haverá um debate sobre o universo feminino com as psicólogas Cris Duarte, Lika Rodrigues e Renata Valle.
 
No palco, por meio da estética aberta da dança contemporânea, três intérpretes-criadoras - Ana Maria Rosa, Franciella Cavalheri e Roberta Siqueira abordam questões do feminino e questionam os pólos vividos pela mulher na sociedade atual. O espetáculo foi construído como uma experiência coletiva sobre o que é ser mulher nos dias de hoje por meio das próprias convivências, afetos, desejos, relações, limites e diferenças de suas criadoras.

A concepção foi de Miriam Gimenes e Roberta Siqueira, ex integrantes do primeiro elenco da Ginga Companhia e Dança. Chico Neller faz a direção e a remontagem ganhou a importante contribuição de Diógenes Antônio na co-direção. A trilha musical foi feita pelo jovem compositor e pianista Bruno Piazza.
 
Os ingressos custam R$ 15 e R$ 7,50 (meia).

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Maria,Madalena amanhã (25) no Teatro Aracy Balabanian

Foto: Adriel Santo
Amanhã (25), às 20h, o Conectivo Corpomancia realiza o espetáculo de dança contemporânea “Maria,Madalena” no teatro Aracy Balabanian, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande/MS. A apresentação, que aborda as questões do feminino na sociedade atual, integra a programação do Projeto Cena Som, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

“Maria, Madalena”, por meio da estética aberta da dança contemporânea, trata das questões do feminino e questiona os pólos vividos pela mulher na sociedade atual. O espetáculo foi construído como uma experiência coletiva sobre o que é ser mulher nos dias de hoje por meio das próprias convivências, afetos, desejos, relações, limites e diferenças de suas criadoras.

A construção começou quase como uma brincadeira. Miriam Gimenes e Roberta Siqueira, ex integrantes do primeiro elenco da Ginga Companhia e Dança, depois de 17 anos, se desafiaram a voltar a dançar no palco. A proposta era romper uma barreira raras vezes superada em Mato Grosso do Sul, onde a carreira dos bailarinos costuma terminar muito cedo.
Foto: Adriel Santos

Chico Neller, diretor e coreógrafo residente da Ginga Companhia de Dança, a Cia. mais expressiva do estado, foi convidado a dirigir o espetáculo com seu olhar meticuloso. Franciella Cavalheri, intérprete-criadora do Conectivo Corpomancia, entrou para fazer a intercessão entre os polos Maria e Madalena. Durante o processo de criação, Miriam engravidou e foi substituída por Letícia Toralles, também ex integrante da Ginga. O espetáculo estreou em setembro de 2011 como parte do projeto Palco Giratório do Sesc.

Em 2012, “Maria, Madalena” passou por uma remontagem com a saída de Letícia e entrada de Ana Maria Rosa, integrante do Conectivo Corpomancia e ex bailarina da Ginga. O novo formato foi apresentado no décimo terceiro Festival de Inverno de Bonito e na Bienal de Teatro no MS, Cena Agora. Em 2013, o espetáculo ganhou uma nova contribuição importante – a co-direção de Diógenes Antônio, coreógrafo experiente e também ex integrante da Ginga.

A trilha musical foi feita pelo jovem compositor e pianista Bruno Piazza, que participou da gravação do DVD Multishow Ao Vivo da cantora Maria Gadú, compôs trilhas para alguns filmes e em 2012 lançou CD em parceria com o músico Pedro Altério.

Ingressos

Os ingressos custam R$ 15 e R$ 7,50 (meia). Podem ser comprados antecipadamente na livraria Le Parole, rua Euclides da Cunha, 1126 e no Movimente Espaço de Danças, rua Brigadeiro Tobias, 956 – Taquarussu ou na hora na bilheteria do teatro.
Foto: Adriel Santos


terça-feira, 3 de julho de 2012

arquétipos ou esteriótipos?

Assisti hoje uma parte do Programa "Conexões Urbanas" em que a tema era poder e que, no bloco que eu vi, só mulheres foram entrevistadas. Entre os esteriótipos e devaneios sobre o a mulher na contemporaneidade, a funkeira Valesca Popozuda fechou o bloco dizendo que o poder é a pussy - aquela que nunca cairá (comparando com o pênis), tendo em vista que poder de verdade é aquele que é revelado na cama, na intimidade... Uma pena o canal não ter publicado esta declaração, mas enfim, contei!

Para quem não viu nada, tem declarações bem legais, mas nada comparado com a da Valesca.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

do seio á vagina de Courbet

aqui vai uma crônica que me instigou por revelar uma experiência da jornalista Eliane Brum com a sua empregada, o que me pareceu, a princípio, a revelação dos pólos arquetípicos femininos. mas, mais que isso, um brilhante caminho para se pensar nas questões mais relevantes deste universo mulheril contemporâneo... aff!

para ler, copie e cole o endereço abaixo na barra do seu navegador.

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/06/por-que-imagem-da-vagina-provoca-horror.html